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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O Jogo da Forca na Escola e o "potencial" dos alunos

As constantes discussões sobre o lúdico como recurso pedagógico me impulsionaram a realizar mais um teste neste sentido. A aula teve como objetivo propor aos alunos uma discussão em um texto escrito. Pedi aos alunos do 8º ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Francisco Pinto em Itaú/ RN, que após descobrirem a palavra POTENCIAL, no famoso JOGO DA FORCA, argumentassem em um texto escrito acercas dos potenciais que a escola pode desenvolver. Esta foi uma das propostas de redação mais ousadas que já fiz aos meus alunos em um a ula de produção textual. O interessante é que naquele momento achei que eles nem iriam saber fazer o que propus. Primeiramente, me pediram ajuda para definir o que seria potencial, fiz isso. Tive o cuidado de dá exemplos dos diversos tipos de potenciais e de esclarecer que a palavra não está associada apenas a atividades humanas. A maioria compreendeu e começou a escrever. Informei sobre as possibilidades de reescrita do texto no caso de necessitar. Eles também aceitaram, mesmo alguns dando aquele gemido de preguiça. Mas, no final fiquei bastante feliz porque uma aluna veio me mostrar o texto, vi que estava bom, sugeri algumas correções e olha o produto final apresentado por ela a seguir. 


Imagem ilustrativa. 

"Todo ser que vive tem um potencial. E todas as escolas do mundo ajudam seus alunos a se descobrirem e a perceberem o que querem ser no futuro; qual profissão seguir; ajudam a gente a amadurecer e ter suas responsabilidades. 

Sendo assim, a gente cresce a aprende o que é certo e o que é errado. Como a escola acaba se tornando a nossa segunda casa, aprendemos e amadurecemos com ela. A escola é o único caminho a seguir. Ajuda-nos a realizar nossos sonhos e a desenvolver esse potencial de cada um para as atividades da vida. 

Os estudantes têm muito o que aprender, assim como tem muito o que ensinar. Todos os funcionários da escola lutam para que cada um de nós tenha uma vida melhor no futuro. Sabemos do nosso potencial, só nos resta querer desenvolvê-lo". 

CARLA GEOVANA