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quarta-feira, 22 de julho de 2015

CMA de Apodi é surpreendida por mandado de busca e apreensão e presidente já se manifestou

A notícia já está exposta em diversos veículos de comunicação do Estado do Rio Grande do Norte. A CMA de Apodi foi surpreendida na tarde desta terça feira (21), pelo representante do Ministério Público da comarca do município, o Promotor Dr. Sílvio Brito, quando este, acompanhado de aparato policial cumpriu mandado de busca e apreensão no referido órgão do poder legislativo apodiense. 



Diz-se que o alvo da investigação é a presidência da Câmara Municipal de Apodi, a partir de denúncias de um suposto superfaturamento na compra de combustíveis e materiais de expediente.

Á notícia, ao nosso ver, tem se refletido como uma "bomba", uma vez que, mesmo sabendo que no âmbito de qualquer gestão pública no Brasil, denúncias de corrupção NÃO É MAIS NOVIDADE. Dentro do contexto apodiense, soa de forma inesperada, pelo fato de que desde a gestão passada, quando a prefeitura era comandada pela pessoa da professora Gorete Silveira, os vereadores até CPI organizam para investigar a gestão municipal. Tanto que, atualmente há prenúncios de "cassação" do atual prefeito devido a apurações de uma dessas CPI.

Mas, em meio a tal situação, o presidente da câmara, João Evangelista de Menezes, já expediu uma carta aberta à população expondo seus argumentos sobre o fato e colocando, inclusive suas contas bancárias à disposição da justiça. LEIA A CARTA DE EVANGELISTA AQUI

O fato é que, a população faz suas análises, uns indignados e outros por pura paixão que alimenta a torcida por um lado ou outro, já que por aqui há uma briga bem evidente entre executivo e legislativo. Acredita-se na investigação do MP (mesmo de forma surpreendente) como o caminho para se chegar aos fatos justos e reais. Particularmente, espera-se que tal fato investigado tenha um resultado negativo. Não se vê isso como motivo para comemorar supostos atos de corrupção cometidos por quem a população confiou o cargo de legislador. É assim que compreendemos. 


Por Mônica Freitas 





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