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domingo, 22 de março de 2015

Preso havia falado, antecipadamente, em depoimento ao MP que facção criminosa poderia parar o Estado.


Um preso que prestou depoimento a promotores de Justiça do Ministério Público Estadual afirmou antecipadamente que a organização criminosa a qual pertence poderia "parar o estado", "tocar fogo em ônibus" e que possui vasto armamento, inclusive fuzis de grosso calibre. O nome da facção não foi informado pela justiça.  

O documento está no Ministério Público, no processo referente à Operação Alcatraz, que investiga a atuação de organizações criminosas nas penitenciárias de quatro estados e que o G1/RN teve acesso, o detento falou ao MP sobre o assunto em outubro do ano passado em depoimento prestado na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior unidade prisional do estado, que fica em Nísia Floresta, na Grande Natal e que passou recentemente por rebelião cm características das relatadas pelo depoente.


Denúncia editada, divulgada pelo g1.globo.com/rn

O preso também cita uma greve de forme que envolveu mais de dois mil presos em seis unidades prisionais do Estado no ano passado. De acordo com o detento, a greve foi acordada entre duas facções que atuam nos presídios do estado e a ordem partiu da rua. Na ocasião, a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc) identificou e transferiu 15 presos considerados líderes de uma facção que supostamente comandou a greve de fome.



Os ataques a ônibus em Natal aconteceram na última segunda-feira (16) em meio a uma onda de rebeliões que atingiu 14 das 33 unidades prisionais potiguares. Os motins ocorreram entre 11 e 18 de março e geraram uma crise que levou à exoneração do secretário estadual de Justiça e Cidadania, Zaidem Heronildes da Silva Filho. A suspeita é de que a ordem para incendiar ônibus tenha partido de dentro dos presídios.


Ao considerar-se o conteúdo do documento, percebe-se que já havia indícios do que poderia ocorrer, e que se confirmou, acontecendo realmente na semana passada. 

Em suma, a justiça já tinha informações sobre o que poderia acontecer. 

As informações são do g1.globo.com/rn

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